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CPI DAS OPERADORAS DE SEGUROS OUVE DEPOIMENTOS DE AUTORIDADES DA ÁREA


Dep. Fernando Capez questiona representantes de seguradoras

Aconteceu nesta quinta-feira, 19/3, a 7ª Reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito, presidida por Said Mourad (PSC), que investiga e apura práticas irregulares das operadoras de seguro, com o objetivo de ouvir o gerente de Sinistro de Autos da Unibanco AIG Seguros S/A, Ginez Carrasco, o representante da Bradesco Seguros e Previdência, Tyrone Guimarães, o superintendentes de sinistro Irineu Barudi e Cláudio Carvalheiro, da Marítima Seguros S.A. Os depoimentos giraram em torno da questão das práticas das seguradoras no atendimento de sinistros e as interrogações foram realizadas pelos deputados Fernando Capez (PSDB), Edson Giriboni (PV) e Said Mourad. No inquérito que investigou o Bradesco, ficou clara a contradição constatada entre a prova apresentada por Capez de que a seguradora não autorizou, em determinada circunstância, a utilização da peça original por seu alto custo - esclarecendo que o valor para aquela substituição deveria ficar entre 40 e 50% do valor apresentado, e

a argumentação do representante da instituição, que afirmou que o custo pago pela seguradora é usualmente equivalente ao valor da peça original, uma vez que, eventualmente, a peça utilizada, apesar de nova, e com o mesmo custo da original, não tem a chancela do fabricante.
De uma forma geral, em relação às reposições utilizadas no reparo de veículos credenciados Unibanco e Marítima compram as peças e fornecem para as oficinas, para terem a garantia de que são originais e que oferecem toda a segurança para o uso posterior dos veículos e negociam os preços. É da responsabilidade do próprio segurado a escolha do uso de peça recondicionada e, nesse caso, o ato tem de ficar documentado. No caso do Bradesco, a compra da peça é feita pela oficina, que posteriormente é reembolsada pela seguradora.

Os representantes das três operadoras foram unânimes em declarar que, no caso de sinistros, que os segurados têm a opção de livre escolha de oficinas, porém, se o segurado e o terceiro utilizarem uma de suas oficinas credenciadas pelas seguradoras receberão maior rapidez na conclusão do processo, bem como, carro reserva ou desconto na franquia.

"Muitas práticas consideradas ilegais são aplicadas pelas seguradoras junto ao mercado de reparação, foi o que se verificou. Um bom exemplo é o oferecimento de vantagens acessórias, como carro reserva e o desconto na franquia quando da utilização de oficinas credenciadas das seguradoras; se o consumidor não aceitar levar seu carro até uma delas, perde o direito, isto é ilegal", finalizou Capez.

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