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CPI OUVE REPRESENTANTES DE SEGURADORAS (PORTO- ITAÚ- TOKIO- MAPFRE)


Reunião da CPI das Operadoras de Seguro

A comissão parlamentar de inquérito constituída com a finalidade de investigar e apurar práticas irregulares das operadoras de seguro deu continuidade aos seus trabalhos nesta quarta-feira, 25/3. Foram ouvidos representantes das seguradoras Porto Seguro, Itaú e Tokio Marine e Mapfre Vera Cruz.

Depois de o presidente da CPI das Seguradoras, deputado Said Murad (PSC), ler uma lista de seguradoras autuadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), os representantes das seguradoras Porto Seguro, Jayme Brasil Garfinkel, e da Itaú Seguros, Renato Roberto não souberam dizer por que as empresas constavam da lista.

Os representantes das duas seguradoras declararam que suas empresas credenciam as oficinas pelo critério da qualidade e competência profissional, e disseram que a orientação é informar ao segurado que há vantagens em trabalhar com as oficinas credenciadas, com as quais há prévia determinação do valor dos reparos. Nas oficinas não credenciadas ocorre negociação com a seguradora.


Jaime Garfinkel da Porto Seguro presta depoimento na CPI

Com relação à compra das peças, Garfinkel esclareceu que a orientação é trabalhar somente com peças originais adquiridas de forma oficial. Renato Roberto informou que só trabalha com peças originais, negociadas previamente com os fornecedores e repassadas às oficinas. Quanto ao tratamento dispensado a terceiros, nos acidentes, a orientação das duas seguradoras é de que devem receber o mesmo tratamento que o segurado.

Indagado sobre o alto preço alcançado por carros leiloados, quando mostradas fotos de possível perda total do veículo, Garfinkel declarou que nem sempre carros com aparente perda total correspondem realmente a esse estado, o que ocorre quando não há comprometimento de peças envolvidas na segurança do condutor. Nesse caso, o carro pode ser consertado e leiloado, e o Detran é informado dessa ocorrência.

Os depoentes negaram haver comparecido à 27ª delegacia para relatar fraudes de segurados e ter premiado investigadores que tenham descoberto eventuais fraudes.

O representante da empresa Mapfre Vera Cruz, Rogério Esteves, foi o terceiro depoente ouvido pela CPI das Seguradoras nesta quarta-feira. De acordo com ele, a seguradora realiza práticas empresariais responsáveis e aplica parte dos lucros em projetos sociais. Declarou ainda que a empresa só fornece peças genuínas (do fabricante que forneceu as peças para o modelo do veículo) e originais (homologadas pela montadora).

Segundo ele, as exigências para uma oficina ser credenciada é ter um bom histórico, sem reclamações, bom atendimento e qualidade de serviços. Ao optar por uma oficina credenciada, a empresa oferece garantia de um ano ao cliente e desconto no valor da franquia.


Rogério Esteves da Mapfre Seguradora presta depoimento na CPI Opedoras de Seguro

O representante revelou que a empresa possui aproximadamente 1.200 oficinas credenciadas e o custo médio cobrado pelos serviços varia conforme a região em que está situada. Disse também que os veículos sucateados (sem documentação) e salvos (com documentação) são leiloados.

A Tokio Marine Seguradora foi representada pelo ouvidor da companhia, Carlos Barbosa, que fez primeiramente um breve histórico da empresa no Brasil. Segundo Barbosa, a seguradora é a primeira e a maior do Japão atualmente, e está entre as dez maiores do Brasil. De acordo com ele, a atuação da seguradora possui forte preocupação social, destinando 1% dos lucros à filantropia. O ouvidor também respondeu a todas as perguntas feitas pelos parlamentares.


Carlos Barbosa da Tókio/ Real Seguros, presta depoimento na CPI das Operadoras de Seguro

Segundo Barbosa, a Tokio Marine preserva a liberdade de escolha da oficina para o segurado, acrescentando ainda que são oferecidas algumas vantagens em oficinas credenciadas, como o desconto na franquia, a disponibilização de um carro reserva, serviço leva e traz, possibilidade de pagamento com cartão de crédito e a garantia de qualidade no serviço prestado. Questionado sobre o valor cobrado nas oficinas credenciadas, respondeu que o serviço é um pouco mais caro devido à comodidade oferecida ao cliente.

Barbosa explicou que a empresa utiliza somente peças originais oferecidas por concessionárias e os veículos com perda total são vendidos em leilão como sucata.


Renato Roberto da Itaú Seguros presta depoimento na CPI das Operadoras de Seguro

Os depoentes trouxeram dados importantes a CPI, principalmente, quanto ao ilegal direcionamento obrigatório para sua rede credenciada de oficinas. "Ficou muito claro que existe o Crime Contra Ordem Econômica na relação entre as seguradoras e suas oficinas credenciadas. O direcionamento ultrapassa o que Lei permite, que é de até 20%; no caso da Mapfre Seguros, é de 81%", finalizou Capez.

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