Fórum, Tópico

Na empresa onde trabalho temos sim o controle sobre custo fixo, previsão do variável e valor hora/trabalho de cada pessoa do operacional, mas como eu disse num comentário passado, infelizmente nosso nível de rotatividade na parte de funcionários da preparação e pintura está alto. Notamos que cada novo colaborador que se integra à empresa procura se alinhar ao nosso perfil mas vem com vícios de trabalho e isso as vezes aumenta o tempo de serviço. Por exemplo, tivemos que trocar um funcionário pintor e o que entrou em seu lugar manteve a qualidade mas demorava mais tempo para fazer o mesmo serviço. Já que não temos nada além do conhecimento empírico para acompanhar o trabalho dele temos avaliado apenas o resultado e esses estão satisfatórios mas nos preocupamos pois ao fazer as contas, se tivéssemos cobrado por hora trabalhada teríamos diminuído muito nossa margem ou deixado um valor muito alto e talvez perder o cliente. Como devemos agir nessas situações?

Na empresa onde trabalho temos sim o controle sobre custo fixo, previsão do variável e valor hora/trabalho de cada pessoa do operacional, mas como eu disse num comentário passado, infelizmente nosso nível de rotatividade na parte de funcionários da preparação e pintura está alto. Notamos que cada novo colaborador que se integra à empresa procura se alinhar ao nosso perfil mas vem com vícios de trabalho e isso as vezes aumenta o tempo de serviço. Por exemplo, tivemos que trocar um funcionário pintor e o que entrou em seu lugar manteve a qualidade mas demorava mais tempo para fazer o mesmo serviço. Já que não temos nada além do conhecimento empírico para acompanhar o trabalho dele temos avaliado apenas o resultado e esses estão satisfatórios mas nos preocupamos pois ao fazer as contas, se tivéssemos cobrado por hora trabalhada teríamos diminuído muito nossa margem ou deixado um valor muito alto e talvez perder o cliente. Como devemos agir nessas situações?

Na empresa onde trabalho temos sim o controle sobre custo fixo, previsão do variável e valor hora/trabalho de cada pessoa do operacional, mas como eu disse num comentário passado, infelizmente nosso nível de rotatividade na parte de funcionários da preparação e pintura está alto. Notamos que cada novo colaborador que se integra à empresa procura se alinhar ao nosso perfil mas vem com vícios de trabalho e isso as vezes aumenta o tempo de serviço. Por exemplo, tivemos que trocar um funcionário pintor e o que entrou em seu lugar manteve a qualidade mas demorava mais tempo para fazer o mesmo serviço. Já que não temos nada além do conhecimento empírico para acompanhar o trabalho dele temos avaliado apenas o resultado e esses estão satisfatórios mas nos preocupamos pois ao fazer as contas, se tivéssemos cobrado por hora trabalhada teríamos diminuído muito nossa margem ou deixado um valor muito alto e talvez perder o cliente. Como devemos agir nessas situações?

Na empresa onde trabalho temos sim o controle sobre custo fixo, previsão do variável e valor hora/trabalho de cada pessoa do operacional, mas como eu disse num comentário passado, infelizmente nosso nível de rotatividade na parte de funcionários da preparação e pintura está alto. Notamos que cada novo colaborador que se integra à empresa procura se alinhar ao nosso perfil mas vem com vícios de trabalho e isso as vezes aumenta o tempo de serviço. Por exemplo, tivemos que trocar um funcionário pintor e o que entrou em seu lugar manteve a qualidade mas demorava mais tempo para fazer o mesmo serviço. Já que não temos nada além do conhecimento empírico para acompanhar o trabalho dele temos avaliado apenas o resultado e esses estão satisfatórios, mas nos preocupamos pois ao fazer as contas, se tivéssemos cobrado por hora trabalhada teríamos diminuído muito nossa margem ou deixado um valor muito alto e talvez perder o cliente. Como devemos agir nessas situações?

Essa questão da tabela tempária, de maneira teórica, minimizaria a questão das diferenças produtivas e orçamentárias. Apesar de trabalharmos apenas com clientes particulares, em nossa empresa sabemos que as seguradoras calculam os valores justamente em cima de tabelas tempárias, que por sua vez são obtidas com órgãos e empresas bem conceituadas e de grande prestígio como o CESVI. Um outro conceito de qualidade do sistema japonês é que "qualidade = padrão" mas como conseguir algum padrão de cálculo se essas informações tabeladas ficam monopolizadas nas mãos de poucos e disponibilizadas a custos nada baixos? Claro que esse é apenas uma das faces do controle de custos e gastos mas tem vital importância perante as outras informações.

Agora sim foi tocado um ponto que eu considero muito importante e estava aguardando alguém se manifestar ! Depois de calculado o custo/hora a pergunta seguinte é: O QUE PRODUZO NESSA HORA? Existem alguns sistemas como o Ôrion da Cesvi e o Audatex que tem alguns parâmetros de horas por tipo de reparo mas, a grande questão é saber o seguinte: esse valor/hora atribuído ao tipo de serviço e, o número de horas padronizado é suficiente para remunerar o serviço efetuado? Ou seja: conseguimos ter lucro com os serviços? Quanto à outra questão: a rotatividade e as diferentes velocidades de cada produtivo. Vamos por partes: alta rotatividade pode significar desmotivação ou um processo de trabalho muito ruim causados por falta de planejamento ou sistema de produção desbalanceado Imaginem uma linha de montagem de veículos onde são aplicados 4 princípios básicos da filosofia enxuta ( sistema Toyota de Produção ) 1) Fluxo : para garantir que a produção flua sem obstáculos e que as coisas aconteçam na hora certa, na qualidade certa, na quantidade certa e, no tempo certo ( principio do just in time) 2) Ritmo : qual a velocidade com que devo produzir - imaginem uma equipe de remo: o que é melhor: cada um fazer um esforço enorme para remar e, com isso o barco ficando desequilibrado ou TODOS APLICAREM a mesma força e, no mesmo ritmo? Outra analogia: um conjunto musical: cada qual toca no seu ritmo ou num só ritmo? 3) Produção puxada: existe uma diferença enorme entre empurrar a produção porta à dentro da oficina e, fazer com que as coisas aconteçam dentro do previsto e puxar a produção. É igual ao enchimento de uma linguiça: quando empurra muito, acaba explodindo a embalagem ! 4) Zero defeito: significa a não tolerância aos defeitos e criar pontos de checagem para eliminar os retrabalhos assim como os desperdícios. Tudo isso somado, temos uma produção balanceada, no ritmo adequado, com os esforços divididos e maior produtividade com o respectivo lucro! Se não há eficiência no sistema produtivo não adianta procurar culpados!

Atualmente a empresa em que trabalho é focada em serviços particulares. Temos um certo controle e noção do nosso custo total mas infelizmente estamos passando por um período de alta rotatividade de funcionários e cada um tem uma diferença produtiva que afeta nossa orçamentação. Isso destaca a importância de dados básicos sobre os tempos de serviços considerados como os ideais. Dispomos de tabela tempária para nossa área de mecânica e em cima dela temos mais confiança e conforto nos nossos orçamentos mas não temos nada similar para a área de funilaria e pintura. Existe algum lugar onde possamos pesquisar esses dados atualizados e referentes à nossa região (São Paulo capital)?

Newton, vc está considerando 22 dias úteis e 8 horas diárias, 176 horas mês, com uma ociosidade de 20%, ou seja, 140,8 hora úteis/mês por produtivo. Partindo das 220 horas/mês, particularmente tomei como base 150 horas úteis/mês, considerando que a nossa oficina compensa os sábados e dispensa os funcionários neste dia, ou seja, trabalhamos de segunda a sexta, cumprindo as 44 horas semanais, com 37,5 horas úteis na semana. É certo que existem algumas variantes de oficina para oficina, como localização, material utilizado, regime fiscal, etc... - que geram custos diferentes. Tenho como certo que os tipos de custos para todas as oficinas são exatamente os mesmos. Baseado nisto, existe alguma planilha de cálculo onde podemos incluir nossos valores específicos - material, custo m2 locação, salários, insumos, despesas fixas e variáveis e demais, onde possamos extrair o custo/hora por departamento da empresa? Como disse inicialmente, fizemos alguns ensaios e criamos uma planilha, mas sei que carece de uma análise mais profunda e que seja criticada por um especialista, contudo, chegamos a valores muito além dos praticados pelas cias seguradoras e confesso que isto foi assustador. Outra questão que venho pensando, é sobre um valor variável para todos os produtivos com base nos resultados obtidos pela empresa. Isto é possível e viável? A intenção é preservar percentualmente o peso que a folha exerce sobre as operações ou, ao menos, tentar equivaler este custo frente as flutuações de faturamento.

É isso ai mesmo, não esquecer da mao de obra mais encargos que também é despesa, depois ha detalhes como depreciação, provisões, etc mas a maioria das oficinas não tem noção nem do básico...

Vamos debater com um especialista o tema. Somente assim, o setor vai saber o quanto cobrar

Fizemos alguns ensaios para determinar o valor da hora da mão de obra em nossa oficina. No decorrer deste fórum, certamente agregaremos uma série de informações.

Amigos, boa tarde. Como basear-se em um calculo aproximado, se temos que levar em consideração a localização da oficina, a qualidade do material aplicado, custos fixos que variam de estabelecimento por estabelecimento e maquinário investido na oficina?

gostaríamos de saber qual procedimento correto de fazer o calculo.